Em 2015, o número de novas empresas aumentou 5,3%... |
se deve a pessoas
que não querem
depender de empregos.
...mas o setor de serviços registrou uma queda de 3,6%. |
Geralmente as pessoas perguntam como é possível haver aumento na abertura de novas empresas com uma crise econômica tão profunda como a que está ocorrendo no Brasil. A resposta é simples: isto está ocorrendo exatamente por causa da crise. Entre outros fatores, há a dificuldade de uma colocação ou recolocação no mercado de trabalho.
Com o índice de desemprego aumentando e a oferta de emprego sem avanços significativos, muitas pessoas estão aderindo à abertura de negócios próprios. Isto é comprovado pela informação dada pelo Canal Executivo: a maioria das empresas abertas no país no ano passado é constituída por microempresas. São iniciativas de microempreendedores que, além de realizar o desejo de não depender de empregos, se sentem estimulados por incentivos fiscais e pela menor burocracia quanto a questões jurídicas. Segundo o Canal Executivo, os mais impulsionados são exatamente os trabalhadores que perderam seus empregos em busca de formas alternativas de geração de renda. Isto levou ao surgimento de 1.963.952 novas empresas (incluindo micro, pequenas e grandes empresas) em 2015, o que representou um aumento de 5,3% em relação às aberturas realizadas em 2014, quando surgiram 1.865.183.
Os dados foram obtidos através do Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas. Os economistas que realizaram o estudo disseram que do total de empresas surgidas em 2015, 75,9% (1.491.485) são de microempreendedores individuais (MEIs), 8,5% (167.767) são empresas individuais, 10,1% (198.263) são sociedades limitadas (Ltda.) e 5,4% (106.437) são de outras naturezas jurídicas. O setor de serviços também continua recebendo novos empreendimentos, mas em 2015 o surgimento de novos empreendimentos nessa área representou uma queda de 3,6% em relação ao ano anterior.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em dezembro o setor de serviços registrou uma queda de 5% relação a novembro, mantendo uma sequência de resultados negativos desde o início do ano passado. Todos os seguimentos (serviços prestados a famílias, informação e comunicação, profissionais, administrativos, complementares, transportes, correio e outros) acumularam queda em 3,6%. Clicando aqui, você encontrará informações mais precisas, do próprio IBGE, sobre o desempenho do setor de prestação de serviços desde janeiro de 2011.
Com o índice de desemprego aumentando e a oferta de emprego sem avanços significativos, muitas pessoas estão aderindo à abertura de negócios próprios. Isto é comprovado pela informação dada pelo Canal Executivo: a maioria das empresas abertas no país no ano passado é constituída por microempresas. São iniciativas de microempreendedores que, além de realizar o desejo de não depender de empregos, se sentem estimulados por incentivos fiscais e pela menor burocracia quanto a questões jurídicas. Segundo o Canal Executivo, os mais impulsionados são exatamente os trabalhadores que perderam seus empregos em busca de formas alternativas de geração de renda. Isto levou ao surgimento de 1.963.952 novas empresas (incluindo micro, pequenas e grandes empresas) em 2015, o que representou um aumento de 5,3% em relação às aberturas realizadas em 2014, quando surgiram 1.865.183.
Os dados foram obtidos através do Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas. Os economistas que realizaram o estudo disseram que do total de empresas surgidas em 2015, 75,9% (1.491.485) são de microempreendedores individuais (MEIs), 8,5% (167.767) são empresas individuais, 10,1% (198.263) são sociedades limitadas (Ltda.) e 5,4% (106.437) são de outras naturezas jurídicas. O setor de serviços também continua recebendo novos empreendimentos, mas em 2015 o surgimento de novos empreendimentos nessa área representou uma queda de 3,6% em relação ao ano anterior.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em dezembro o setor de serviços registrou uma queda de 5% relação a novembro, mantendo uma sequência de resultados negativos desde o início do ano passado. Todos os seguimentos (serviços prestados a famílias, informação e comunicação, profissionais, administrativos, complementares, transportes, correio e outros) acumularam queda em 3,6%. Clicando aqui, você encontrará informações mais precisas, do próprio IBGE, sobre o desempenho do setor de prestação de serviços desde janeiro de 2011.
Ilustrações: Arquivo Google.
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