Lembre-se:
"competência"
não é a capacidade
de realizar algo.
"competência"
não é a capacidade
de realizar algo.
Nada pára de evoluir. Os conhecimentos avançam, a tecnologia avança, o mundo está num permanente processo de globalização que, apesar de ser chamada "globalização econômica", é também uma globalização social e altamente comunicacional, e tudo isto traz também a evolução das linguagens. Vem daí o frequente surgimento de novas palavras e novas expressões cujos significados precisam ser bem conhecidos por todos nós. Isto é fundamental para você desenvolver a qualidade do seu marketing pessoal (*).
Inicialmente, é importante lembrar que muita gente costuma dirigir elogios a profissionais dizendo que eles são muito competentes quando querem dizer que são realmente excelentes profissionais. "Competência" não significa capacidade de realizar algo, significa que a pessoa tem como função essa realização. Numa empresa, ao ser contratado, o profissional recebe a obrigação de cumprir determinadas funções, mas isto não quer dizer que ele tenha a capacidade necessária para realizá-las. Ou seja, tem a competência mas pode não ter a capacidade que se espera que ele tenha. Exemplo disto é o hábito de dizer, por exemplo: "Compete ao médico cuidar do doente. Se ele conseguirá a cura ou não, não sabemos." O nome correto para o que muita gente chama de "competência" é capacitação.
A expressão "competência informacional" não é nova, mas começou a ser utilizada com maior frequência a partir da década de 1980 e vem sendo cada vez mais empregada em palestras, conferências, entrevistas, etc. Ela surgiu, ganhou e está ganhando força e importância porque está relacionada a todos os métodos e todas as técnicas de desenvolvimento do ciclo informacional. A palavra "informacional" se refere a tudo que traz novas informações: pessoas, fatos, publicações, televisão, rádio, correios, internet, etc. Em resumo: "informacional" é o mesmo que "informante".
A competência informacional é a incumbência que uma pessoa, uma empresa, um órgão, etc., recebe para cumprir a função de informante. É a função recebida ou assumida por profissionais para dar informações com qualidade de acordo com as necessidades de quem as receberá. Entretanto, a habilidade do informante tem que ser qualitativa o suficiente para manter o informado atualizado em relação ao que se passa no mundo. Evidentemente, isto também dependerá muito da demonstração de interesse das pessoas que precisam receber as informações - ou seja: todas as pessoas - e das condições de acesso que elas têm ou precisam ter em relação aos meios de informação.
Isto faz com que, na maioria dos casos, a competência informacional se torne algo muito individual. Isto ocorre porque depende muito do potencial de cada pessoa para realizar as atividades que a organização (empresa, órgão público ou qualquer outro tipo de instituição) demanda. É como o que chamamos de "círculo vicioso", pois por sua vez a própria organização preparar as pessoas que recebem as informações para usá-las corretamente. Isto é fundamental para as organizações de qualquer porte, em qualquer atividade, se mantenham em condições favoráveis de competitividade no mercado. Ao mesmo tempo, é por ser algo com tendências fortemente individuais que o conhecimento de todos os detalhes possíveis sobre a competência informacional sejam aprendidas não somente por profissionais, mas principalmente por estudantes. É importantíssimo incluí-la como matéria obrigatória já no ensino médio.
(*) Você encontrará mais informações sobre marketing pessoal clicando aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e acessando o blog Marketing Pessoal na Internet.
Inicialmente, é importante lembrar que muita gente costuma dirigir elogios a profissionais dizendo que eles são muito competentes quando querem dizer que são realmente excelentes profissionais. "Competência" não significa capacidade de realizar algo, significa que a pessoa tem como função essa realização. Numa empresa, ao ser contratado, o profissional recebe a obrigação de cumprir determinadas funções, mas isto não quer dizer que ele tenha a capacidade necessária para realizá-las. Ou seja, tem a competência mas pode não ter a capacidade que se espera que ele tenha. Exemplo disto é o hábito de dizer, por exemplo: "Compete ao médico cuidar do doente. Se ele conseguirá a cura ou não, não sabemos." O nome correto para o que muita gente chama de "competência" é capacitação.
A expressão "competência informacional" não é nova, mas começou a ser utilizada com maior frequência a partir da década de 1980 e vem sendo cada vez mais empregada em palestras, conferências, entrevistas, etc. Ela surgiu, ganhou e está ganhando força e importância porque está relacionada a todos os métodos e todas as técnicas de desenvolvimento do ciclo informacional. A palavra "informacional" se refere a tudo que traz novas informações: pessoas, fatos, publicações, televisão, rádio, correios, internet, etc. Em resumo: "informacional" é o mesmo que "informante".
A competência informacional é a incumbência que uma pessoa, uma empresa, um órgão, etc., recebe para cumprir a função de informante. É a função recebida ou assumida por profissionais para dar informações com qualidade de acordo com as necessidades de quem as receberá. Entretanto, a habilidade do informante tem que ser qualitativa o suficiente para manter o informado atualizado em relação ao que se passa no mundo. Evidentemente, isto também dependerá muito da demonstração de interesse das pessoas que precisam receber as informações - ou seja: todas as pessoas - e das condições de acesso que elas têm ou precisam ter em relação aos meios de informação.
Isto faz com que, na maioria dos casos, a competência informacional se torne algo muito individual. Isto ocorre porque depende muito do potencial de cada pessoa para realizar as atividades que a organização (empresa, órgão público ou qualquer outro tipo de instituição) demanda. É como o que chamamos de "círculo vicioso", pois por sua vez a própria organização preparar as pessoas que recebem as informações para usá-las corretamente. Isto é fundamental para as organizações de qualquer porte, em qualquer atividade, se mantenham em condições favoráveis de competitividade no mercado. Ao mesmo tempo, é por ser algo com tendências fortemente individuais que o conhecimento de todos os detalhes possíveis sobre a competência informacional sejam aprendidas não somente por profissionais, mas principalmente por estudantes. É importantíssimo incluí-la como matéria obrigatória já no ensino médio.
(*) Você encontrará mais informações sobre marketing pessoal clicando aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e acessando o blog Marketing Pessoal na Internet.
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